sexta-feira, 27 de abril de 2012

Chuva Gelada


  Chuva gelada caindo sobre a pele delirante.
  Noite escura sem luar, solitária e gelada.
  Angustia sufocadora pairando na imensidão celeste.
  Transformou minha ilusão em nada.
  Desiludida, com coração petrificado.
  Melancólica dor no pulsar do coração.
  Vivendo para ser condenado.
  Tendo enfrentado a punição.
  Espero infinitamente na esperança falecida
  Tenho uma nova idéia decadente de uma antiga vida,
  E a chuva caindo infinitamente daquele olhar
  Ajuda-me a fazer esta chuva então parar
  Caminhando sobre a tempestade, sinto na pele esta chuva
 Ouço anjos chamando por mim, uma voz tão doce que machuca.
  Uma criança inocente caminhando pela noite perigosa
 Carente de um luar sentindo na pele a esperança que sufoca.


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