Chuva gelada caindo sobre a pele delirante.
Noite escura sem luar, solitária e gelada.
Angustia sufocadora pairando na imensidão celeste.
Transformou minha ilusão em nada.
Desiludida, com coração petrificado.
Melancólica dor no pulsar do coração.
Vivendo para ser condenado.
Tendo enfrentado a punição.
Espero infinitamente na esperança falecida
Tenho uma nova idéia decadente de uma antiga vida,
E a chuva caindo infinitamente daquele olhar
Ajuda-me a fazer esta chuva então parar
Caminhando sobre a tempestade, sinto na pele esta chuva
Ouço anjos chamando por mim, uma voz tão doce que machuca.
Uma criança inocente caminhando pela noite perigosa
Carente de um luar sentindo na pele a esperança que sufoca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário